sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Sand: uma farsa ideológica por trás da gênese do povo judeu

6 DE DEZEMBRO DE 2008 - 18h07


Sand: uma farsa ideológica por trás da gênese do povo judeu




Descobertas arqueológicas e etnográficas recentes revelam: a idéia de que os judeus seriam descendentes diretos de Moisés, Davi e Salomão é uma farsa ideológica. Como tantos outros povos, eles formaram-se num processo histórico rico e contraditório, que envolve múltiplas etnias e não cabe na descrição religiosa e fundamentalista que ainda prevalece


 


Por Shlomo Sand*, no Le Monde Diplomatique Brasil






Qualquer israelense sabe que o povo judeu existe desde a entrega da Torá (1) no monte Sinai e se considera seu descendente direto e exclusivo. Todos estão convencidos de que os judeus saíram do Egito e fixaram-se na Terra Prometida, onde edificaram o glorioso reino de Davi e Salomão, posteriormente dividido entre Judéia e Israel. E ninguém ignora o fato de que esse povo conheceu o exílio em duas ocasiões: depois da destruição do Primeiro Templo, no século 6 a.C., e após o fim do Segundo Templo, em 70 d.C.


 


Foram quase 2 mil anos de errância desde então. A tribulação levou-os ao Iêmen, ao Marrocos, à Espanha, à Alemanha, à Polônia e até aos confins da Rússia. Felizmente, eles sempre conseguiram preservar os laços de sangue entre as comunidades, tão distantes umas das outras, e mantiveram sua unicidade.


 


As condições para o retorno à antiga pátria amadureceram apenas no final do século 19. O genocídio nazista, porém, impediu que milhões de judeus repovoassem naturalmente Eretz Israel, a terra de Israel, um sonho de quase vinte séculos.


 


Virgem, a Palestina esperou que seu povo original regressasse para florescer novamente. A região pertencia aos judeus, e não àquela minoria desprovida de história que chegou lá por acaso. Por isso, as guerras realizadas a partir de 1948 pelo povo errante para recuperar a posse de sua terra foram justas. A oposição da população local é que era criminosa.


 


De onde vem essa interpretação da história judaica, amplamente difundida e resumida acima?


 


Trata-se de uma obra do século 19, feita por talentosos reconstrutores do passado, cuja imaginação fértil inventou, sobre a base de pedaços da memória religiosa judaico-cristã, um encadeamento genealógico contínuo para o povo judeu. Claro, a abundante historiografia do judaísmo comporta abordagens plurais, mas as concepções essenciais elaboradas nesse período nunca foram questionadas.


 


Quando apareciam descobertas capazes de contradizer a imagem do passado linear, elas praticamente não tinham eco. Como um maxilar solidamente fechado, o imperativo nacional bloqueava qualquer espécie de contradição ou desvio em relação ao relato dominante.


 


E as instâncias específicas de produção do conhecimento sobre o passado judeu contribuíram muito para essa curiosa paralisia unilateral: em Israel, os departamentos exclusivamente dedicados ao estudo da “história do povo judeu” são bastante distintos daqueles da chamada “história geral”. Nem o debate de caráter jurídico sobre “quem é judeu” preocupou esses historiadores: para eles, é judeu todo descendente do povo forçado ao exílio há 2 mil anos.


 


Esses pesquisadores “autorizados” tampouco participaram da controvérsia trazida pela revisão histórica do fim dos anos 1980. A maioria dos atores desse debate público veio de outras disciplinas ou de horizontes extra-universitários, inclusive de fora de Israel: foram sociólogos, orientalistas, lingüistas, geógrafos, especialistas em ciência política, pesquisadores em literatura e arqueólogos que formularam novas reflexões sobre o passado judaico e sionista. Dos “departamentos de história judaica” só surgiram rumores temerosos e conservadores, revestidos por uma retórica apologética baseada em idéias preconcebidas.


 


Ou seja, após 60 anos recém-completos, a historiografia de Israel amadureceu muito pouco e, aparentemente, não evoluirá em curto prazo. Porém, os fatos revelados pelas novas pesquisas colocam para todo historiador honesto questões fundamentais — ainda que surpreendentes, numa primeira abordagem.


 


Considerar a Bíblia um livro de história é um dos debates. Os primeiros historiadores judeus modernos, como Isaak Markus Jost e Léopold Zunz, não encaravam o texto bíblico dessa forma, no começo do século 19. A seus olhos, o Antigo Testamento era um livro de teologia constitutivo das comunidades religiosas judaicas depois da destruição do Primeiro Templo.


 


Foi preciso esperar até 1850 para encontrar historiadores como Heinrich Graetz, que teve uma visão “nacional” da Bíblia. A partir daí, a retirada de Abraão para Canaã, a saída do Egito e até o reinado unificado de Davi e Salomão foram transformados em relatos de um passado autenticamente nacional. Desde então, os historiadores sionistas não deixaram de reiterar essas “verdades bíblicas”, que se tornaram o alimento cotidiano da educação israelense.


 


Mas eis que, ao longo dos anos 1980, a terra treme, abalando os mitos fundadores. Novas descobertas arqueológicas contradizem a possibilidade de um grande êxodo no século 13 antes da nossa era. Da mesma forma, Moisés não poderia ter feito os hebreus saírem do Egito, nem tê-los conduzido à “terra prometida” — pelo simples fato de que, naquela época, a região estava nas mãos dos próprios egípcios! Aliás, não existe nenhum traço de revolta de escravos no reinado dos faraós, nem de uma conquista rápida de Canaã por estrangeiros.


 


Tampouco há sinal ou lembrança do suntuoso reinado de Davi e Salomão. As descobertas da década passada mostram a existência de dois pequenos reinos: Israel, o mais potente; e a Judéia, cujos habitantes não sofreram exílio no século 6 a.C. Apenas as elites políticas e intelectuais tiveram de se instalar na Babilônia, e foi desse encontro decisivo com os cultos persas que nasceu o monoteísmo judaico.


 


E o exílio do ano 70 d.C. teria efetivamente acontecido?


 


Paradoxalmente, esse “evento fundador” da história dos judeus, de onde a “diáspora” tira sua origem, não rendeu sequer um trabalho de pesquisa. E por uma razão bem prosaica: os romanos nunca exilaram povo nenhum em toda a porção oriental do Mediterrâneo. Com exceção dos prisioneiros reduzidos à escravidão, os habitantes da Judéia continuaram a viver em suas terras mesmo após a destruição do Segundo Templo.


 


Uma parte deles se converteu ao cristianismo no século 4, enquanto a maioria aderiu ao Islã, durante a conquista árabe do século 7. E os pensadores sionistas não ignoravam isso: tanto Yitzhak ben Zvi, que seria presidente de Israel, quanto David ben Gurion, fundador do país, escreveram sobre isso até 1929, ano da grande revolta palestina.


 


Ambos mencionam, em várias ocasiões, o fato de que os camponeses da Palestina eram os descendentes dos habitantes da antiga Judéia (2).


 


Mas, na falta de um exílio a partir da Palestina romanizada, de onde vieram os judeus que povoaram o perímetro do Mediterrâneo desde a Antigüidade? Por trás da cortina da historiografia nacional, esconde-se uma surpreendente realidade histórica: do levante dos macabeus, no século 2 a.C., à revolta de Bar Kokhba, no século 2 d.C., o judaísmo foi a primeira religião prosélita.


 


Nesse período, a dinastia dos hasmoneus converteu à força os idumeus do sul da Judéia e os itureus da Galiléia, anexando-os ao “povo de Israel”. Partindo desse reino judeu-helenista, o judaísmo se espalhou por todo o Oriente Médio e pelo perímetro mediterrâneo. No primeiro século de nossa era surgiu o reinado judeu de Adiabena, no território do atual Curdistão, e a ele seguiram-se alguns outros com as mesmas características.


 


Os escritos de Flávio Josefo são apenas um dos testemunhos do ardor prosélito dos judeus: de Horácio a Sêneca, de Juvenal a Tácito, vários escritores latinos expressaram seu temor sobre a prática da conversão, autorizada pela Mixná e pelo Talmude (3).


 


No começo do século 4, o êxito da religião de Jesus não colocou fim à expansão do judaísmo, mas empurrou seu proselitismo para as margens do mundo cultural cristão. Cem anos depois, surgiu o vigoroso reino judeu de Himiar, onde atualmente está o Iêmen. Seus descendentes mantiveram a fé judaica após a expansão do Islã e preservam-na até os dias de hoje.


 


Da mesma forma, os cronistas árabes nos contam sobre a existência de tribos berberes judaizadas: contra a pressão árabe sobre a África do Norte, no século 7, surgiu a figura lendária da rainha judia Dihya-el-Kahina. Em seguida, esses berberes judaizados participaram da conquista da Península Ibérica e estabeleceram ali os fundamentos da simbiose particular entre judeus e muçulmanos, característica da cultura hispano-arábe.


 


A conversão em massa mais significativa ocorreu, no entanto, entre o mar Negro e o mar Cáspio, no imenso reino Cazar do século 8. A expansão do judaísmo do Cáucaso até as terras que hoje pertencem à Ucrânia engendrou várias comunidades que seriam expulsas para o Leste europeu pelas invasões mongóis do século 13. Lá, os judeus vindos das regiões eslavas do sul e dos atuais territórios alemães estabeleceram as bases da grande cultura ídiche (4).


 


Esses relatos sobre as origens plurais dos judeus figuraram, de forma mais ou menos hesitante, na historiografia sionista até o início dos anos 1960. Depois disso, foram progressivamente marginalizados e, por fim, desapareceram totalmente da memória pública israelense. Afinal, os conquistadores de Jerusalém em 1967 deveriam ser os descendentes diretos de seu reinado mítico, e não de guerreiros berberes ou cavaleiros cazares. Com isso, os judeus assumiram a figura de éthnos específico que, depois de 2 mil anos de exílio e errância, voltava para a sua capital.


 


E os defensores desse relato linear e indivisível não mobilizam apenas o ensino de história: eles convocam igualmente a biologia. Desde os anos 1970, uma sucessão de pesquisas “científicas” israelenses se esforça para demonstrar, por todos os meios, a proximidade genética dos judeus do mundo inteiro. A “pesquisa sobre as origens das populações” representa hoje um campo legítimo e popular da biologia molecular, e o cromossomo Y masculino ganhou um lugar de honra ao lado de uma Clio judia na busca desenfreada pela unicidade do “povo eleito”.


 


Essa concepção histórica constitui a base da política identitária do estado de Israel e é exatamente seu ponto fraco. Ela se presta efetivamente a uma definição essencialista e etnocentrista do judaísmo, alimentando uma segregação que mantém a distância entre judeus e não-judeus.


 


Israel, 60 anos depois de sua fundação, não aceita conceber-se como uma república que existe para seus cidadãos. Quase um quarto deles não é considerado judeu e, de acordo com o espírito de suas leis, esse Estado não lhes pertence. Ao mesmo tempo, Israel se apresenta como o Estado dos judeus do mundo todo, mesmo que não eles não sejam mais refugiados perseguidos, e sim cidadãos com plenos direitos, vivendo como iguais nos países onde residem. Em outras palavras, um etnocentrismo sem fronteiras serve de justificativa para uma severa discriminação ao invocar o mito da nação eterna, reconstituída para se reunir na “terra dos antepassados”.


 


Escrever uma nova história judaica, para além do prisma sionista, não é tarefa fácil. A luz que se refrata ao passar por esse prisma se transforma, insistentemente, em cores etnocêntricas. Mas, se os judeus sempre formaram comunidades religiosas em diversos lugares e elas foram, com freqüência, constituídas pela conversão, obviamente não existe um éthnos portador de uma mesma origem, de um povo errante que teria se deslocado ao longo de 20 séculos.


 


Sabemos que o desenvolvimento de toda historiografia — e, de maneira geral, as da modernidade — passa pela invenção do conceito de nação, que ocupou milhões de seres humanos nos séculos 19 e 20.


 


Recentemente, porém, esses sonhos começaram a ruir. Cada vez mais pesquisadores analisam, dissecam e desconstroem os grandes relatos nacionais e, principalmente, os mitos da origem comum, caros aos cronistas do passado. Certamente os pesadelos identitários de ontem darão espaço, amanhã, a outros sonhos de identidade. Assim como toda personalidade é feita de identidades fluidas e variadas, a história também é uma identidade em movimento.


 



(1) Texto fundador do judaísmo, a Torá é composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, ou Pentateuco: Gênese, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.


 


(2) Cf. David ben Gurion e Yitzhak ben Zvi, Eretz Israel no Passado e no Presente (1918, em ídiche); Jerusalém, Yitzhak ben Zvi, 1980 (em hebraico); e Yitzhak ben Zvi, Nossa População no País (em hebraico), Varsóvia, O Comitê Executivo da União da Juventude e o Fundo Nacional Judeu, 1929.


 


(3) A Mixná, considerada como a primeira obra de literatura rabínica, foi concluída no século 2 d.C. O Talmude sintetiza o conjunto dos debates rabínicos referindo-se à lei, aos costumes e à história dos judeus. Há dois Talmudes: o da Palestina, escrito entre os séculos 3 e 5, e o da Babilônia, concluído no fim do século 5.


 


(4) Falado pelos judeus da Europa oriental, o ídiche é uma língua eslavo-germânica, com palavras vindas do hebraico


quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

3º contra-ataque



As seguintes frotas confrontaram-se umas contra as outras em 2009-01-07 14:40:29 :
 
VOLTA - 1 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ [03:163:08]
Armas:90% Escudo:100% Defesa:90%
 













TipoTransmissor
Número
30
Tiro
247
Escudos
140
Defesa
95000

Defensor Lampeão [03:163:03]
Armas:90% Escudo:90% Defesa:90%
 
DESTRUÍDO
 





 
O atacante ganhou a batalha!
Ele capturou 1.332 ferro sujo, 349.535 metal, 1.059 kryptonite, 26.799 especiarias
 
O atacante perdeu um total de 0 unidades.
O defensor perdeu um total de 0 unidades.
 
Há agora 0 metal e 0 kryptonite nestas coordenadas espaciais.
A chance de se formar um asteróide é de 0%
 

2º contra-atque



As seguintes frotas confrontaram-se umas contra as outras em 2009-01-07 14:40:29 :
 
VOLTA - 1 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ [03:163:08]
Armas:90% Escudo:100% Defesa:90%
 


















TipoTransmissorDestruidor
Número
919
Tiro
2471330
Escudos
140800
Defesa
95000209000

Defensor Lampeão [03:163:03]
Armas:90% Escudo:90% Defesa:90%
 













TipoReciclador
Número
97
Tiro
15.2
Escudos
57
Defesa
32300


Ataques de fogo da frota 28 vezes com poder de fogo de 27493 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 5529 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 97 vezes com poder de fogo de 1474.4 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 1474.4 pontos de dano.

 
VOLTA - 2 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 


















TipoTransmissorDestruidor
Número
919
Tiro
2471330
Escudos
140800
Defesa
95000209000

Defensor Lampeão
 













TipoReciclador
Número
63
Tiro
15.2
Escudos
57
Defesa
32300


Ataques de fogo da frota 28 vezes com poder de fogo de 27493 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 3591 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 63 vezes com poder de fogo de 957.6 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 957.6 pontos de dano.

 
VOLTA - 3 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 


















TipoTransmissorDestruidor
Número
919
Tiro
2471330
Escudos
140800
Defesa
95000209000

Defensor Lampeão
 













TipoReciclador
Número
35
Tiro
15.2
Escudos
57
Defesa
32300


Ataques de fogo da frota 28 vezes com poder de fogo de 27493 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 1995 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 35 vezes com poder de fogo de 532 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 532 pontos de dano.

 
VOLTA - 4 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 


















TipoTransmissorDestruidor
Número
919
Tiro
2471330
Escudos
140800
Defesa
95000209000

Defensor Lampeão
 
DESTRUÍDO
 





 
O atacante ganhou a batalha!
Ele capturou 2.665 ferro sujo, 699.069 metal, 2.119 kryptonite, 53.597 especiarias
 
O atacante perdeu um total de 0 unidades.
O defensor perdeu um total de 1.649.000 unidades.
 
Há agora 388.000 metal e 194.000 kryptonite nestas coordenadas espaciais.
A chance de se formar um asteróide é de 0%
 

o contra ataque




As seguintes frotas confrontaram-se umas contra as outras em 2009-01-07 13:44:16 :
 
VOLTA - 1 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ [03:163:08]
Armas:90% Escudo:100% Defesa:90%
 




























TipoTransmissorPhoenixNave de BatalhaBombardeiro de Camuflagem
Número
202856235
Tiro
247608570570
Escudos
140360600200
Defesa
9500095000114000190000

Defensor Lampeão [03:163:03]
Armas:90% Escudo:90% Defesa:90%
 

































TipoTransmissorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
411821621
Tiro
247570570133066500
Escudos
13357019076028500
Defesa
950001140001900002090009500000


Ataques de fogo da frota 645 vezes com poder de fogo de 362254 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 147402 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 206 vezes com poder de fogo de 229178 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 229178 pontos de dano.

 
VOLTA - 2 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 




























TipoTransmissorPhoenixNave de BatalhaBombardeiro de Camuflagem
Número
182655133
Tiro
247608570570
Escudos
140360600200
Defesa
9500095000114000190000

Defensor Lampeão
 

































TipoTransmissorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
15914471
Tiro
247570570133066500
Escudos
13357019076028500
Defesa
950001140001900002090009500000


Ataques de fogo da frota 628 vezes com poder de fogo de 353134 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 100643 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 122 vezes com poder de fogo de 170867 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 170867 pontos de dano.

 
VOLTA - 3 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 




























TipoTransmissorPhoenixNave de BatalhaBombardeiro de Camuflagem
Número
162555132
Tiro
247608570570
Escudos
140360600200
Defesa
9500095000114000190000

Defensor Lampeão
 




























TipoNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
35271
Tiro
570570133066500
Escudos
57019076028500
Defesa
1140001900002090009500000


Ataques de fogo da frota 624 vezes com poder de fogo de 351462 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 51680 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 36 vezes com poder de fogo de 106970 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 106970 pontos de dano.

 
VOLTA - 4 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 




























TipoTransmissorPhoenixNave de BatalhaBombardeiro de Camuflagem
Número
152555132
Tiro
247608570570
Escudos
140360600200
Defesa
9500095000114000190000

Defensor Lampeão
 













TipoStarbase imperial
Número
1
Tiro
66500
Escudos
28500
Defesa
9500000


Ataques de fogo da frota 623 vezes com poder de fogo de 351215 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 28500 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 1 vezes com poder de fogo de 66500 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 66500 pontos de dano.

 
VOLTA - 5 -
 
Atacante P.V0G0NJELTZ
 




























TipoTransmissorPhoenixNave de BatalhaBombardeiro de Camuflagem
Número
152555132
Tiro
247608570570
Escudos
140360600200
Defesa
9500095000114000190000

Defensor Lampeão
 
DESTRUÍDO
 





 
O atacante ganhou a batalha!
Ele capturou 5.323 ferro sujo, 1.304 metal, 4.224 kryptonite, 107.194 especiarias
 
O atacante perdeu um total de 1.360.000 unidades.
O defensor perdeu um total de 21.200.000 unidades.
 
Há agora 3.753.000 metal e 3.015.000 kryptonite nestas coordenadas espaciais.
Um asteróide foi formado a partir dos destroços!
 

Meu ataque a 3:163:8




As seguintes frotas confrontaram-se umas contra as outras em 2009-01-07 12:12:35 :
 
REDONDO - PRIMEIRO ATAQUE DE BOMBARDEIRO DE CAMUFLAGEM -
 
Atacante Lampeão [03:163:03]
Armas:90% Escudo:90% Defesa:90%
 







Tipobombardeiro de camuflagem
Número
48

Defensor P.V0G0NJELTZ [03:163:08]
Armas:90% Escudo:100% Defesa:90%
 
























TipoMorteiroCanhão de Gravitação PesadoCanhão de IntervalosCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande
Número antes
311411
Número depois
311411


O bombardeiro de camuflagem destruiu 0 instalações de defesa com o seu primeiro ataque

VOLTA - 1 -
 
Atacante Lampeão [03:163:03]
Armas:90% Escudo:90% Defesa:90%
 






































TipoTransmissorCruzadorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
523530481121
Tiro
247475570570133066500
Escudos
13319057019076028500
Defesa
95000665001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ [03:163:08]
Armas:90% Escudo:100% Defesa:90%
 














































































TipoMorteiroCanhão de Gravitação PesadoCanhão de IntervalosCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorCaça ligeiroPhoenixSonda de espionagemRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
3114111527550600177055020
Tiro
66.5218.5171019000024795608015.25705701330
Escudos
30120200800600060000140203601260600200800
Defesa
38001330057000760002470076000950001140095000570032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 746 vezes com poder de fogo de 559189 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 559189 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 1680 vezes com poder de fogo de 542005.4 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 432326 pontos de dano.

 
VOLTA - 2 -
 
Atacante Lampeão
 






































TipoTransmissorCruzadorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
392446411051
Tiro
247475570570133066500
Escudos
13319057019076028500
Defesa
95000665001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ
 


























































TipoCanhão de IntervalosCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorPhoenixRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
141113547106974720
Tiro
171019000024760815.25705701330
Escudos
20080060006000014036060600200800
Defesa
57000760002470076000950009500032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 634 vezes com poder de fogo de 494323 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 494323 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 963 vezes com poder de fogo de 522063 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 375877 pontos de dano.

 
VOLTA - 3 -
 
Atacante Lampeão
 






































TipoTransmissorCruzadorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
28137235971
Tiro
247475570570133066500
Escudos
13319057019076028500
Defesa
95000665001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ
 


























































TipoCanhão de IntervalosCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorPhoenixRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
14111114156494320
Tiro
171019000024760815.25705701330
Escudos
20080060006000014036060600200800
Defesa
57000760002470076000950009500032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 534 vezes com poder de fogo de 434891 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 434891 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 876 vezes com poder de fogo de 482771 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 324824 pontos de dano.

 
VOLTA - 4 -
 
Atacante Lampeão
 






































TipoTransmissorCruzadorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
18128729861
Tiro
247475570570133066500
Escudos
13319057019076028500
Defesa
95000665001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ
 





















































TipoCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorPhoenixRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
411913536084019
Tiro
19000024760815.25705701330
Escudos
80060006000014036060600200800
Defesa
760002470076000950009500032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 422 vezes com poder de fogo de 365921 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 365921 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 802 vezes com poder de fogo de 446032.6 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 265544 pontos de dano.

 
VOLTA - 5 -
 
Atacante Lampeão
 

































TipoTransmissorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
1020223751
Tiro
247570570133066500
Escudos
13357019076028500
Defesa
950001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ
 





















































TipoCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorPhoenixRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
411773015793719
Tiro
19000024760815.25705701330
Escudos
80060006000014036060600200800
Defesa
760002470076000950009500032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 311 vezes com poder de fogo de 296970 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 296970 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 749 vezes com poder de fogo de 421264.2 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 206340 pontos de dano.

 
VOLTA - 6 -
 
Atacante Lampeão
 

































TipoTransmissorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidorStarbase imperial
Número
411817621
Tiro
247570570133066500
Escudos
13357019076028500
Defesa
950001140001900002090009500000

Defensor P.V0G0NJELTZ
 





















































TipoCanhão de Bateria LaserCúpula de escudo pequeno Cúpula de escudo grande TransmissorPhoenixRecicladorNave de BatalhaBombardeiro de CamuflagemDestruidor
Número
411682815603519
Tiro
19000024760815.25705701330
Escudos
80060006000014036060600200800
Defesa
760002470076000950009500032300114000190000209000


Ataques de fogo da frota 202 vezes com poder de fogo de 226898 + X pontos de dano.
A defesa da frota absorve 226898 pontos de dano.
A defesa das frotas dispara 717 vezes com poder de fogo de 405855.2 + X pontos de dano.
A frota de ataque absorve 146642 pontos de dano.

 




 
A batalha termina num empate, a frota de ataque retira-se do seu planeta principal!
 
O atacante perdeu um total de 35.825.000 unidades.
O defensor perdeu um total de 18.141.000 unidades.
 
Há agora 11.557.400 metal e 10.014.400 kryptonite nestas coordenadas espaciais.
A chance de se formar um asteróide é de 20%
 

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Relatório de espião de Chongas [01:286:05] de 2008-12-30 09:30:49

 








































































































Relatório de espião de Chongas [01:286:05] de 2008-12-30 09:30:49
Ferro SujoMetalKryptoniteEspeciariaEnergia
24534848115237
Edifício
Mina de Ferro Sujo22Alto-forno22Mina de Kryptonite22Mina de Especiaria1Central de fusão22
Centro de desenvolvimento6Fábrica de armas8Base de frota3Armazém de Ferro Sujo4Armazém de Metal2
Armazém de Kryptonite2        
Defesa
Canhão de Gravitação Ligeiro4Cúpula de escudo grande 1      
Frota
Pesquisa
Tecnologia Mineira9Tecnologia de Energia10Pesquisa de motores8Motores de foguete8Motores de difusão10
Dobra espacial8Tecnologia de espionagem8Tecnologia de armas9Tecnologia de escudo8Sistemas de defesa9
Tecnologia de gravitação2        
Probabilidade de contra espionagem: 0%

Relatório de espião de Guasca [01:286:06] de 2008-12-30 09:30:30


 



















































































































Relatório de espião de Guasca [01:286:06] de 2008-12-30 09:30:30
Ferro SujoMetalKryptoniteEspeciariaEnergia
617270430731388737107046297
Edifício
Mina de Ferro Sujo21Alto-forno22Mina de Kryptonite23Mina de Especiaria10Central de fusão23
Centro de desenvolvimento12Laboratório de pesquisas8Fábrica de armas12Base de frota5Armazém de Ferro Sujo5
Armazém de Metal4Armazém de Kryptonite4Armazém de Especiaria2Acelerador de micro-sistema1  
Defesa
Morteiro1Canhão turbo4Cúpula de escudo pequeno 1Cúpula de escudo grande 1  
Frota
Transmissor10Sonda de espionagem2Bombardeiro de Camuflagem10Destruidor15  
Pesquisa
Tecnologia Mineira9Tecnologia de Energia10Pesquisa de motores8Motores de foguete8Motores de difusão10
Dobra espacial8Tecnologia de espionagem8Tecnologia de armas9Tecnologia de escudo8Sistemas de defesa9
Tecnologia de gravitação2        
Probabilidade de contra espionagem: 0%